quarta-feira, 27 de janeiro de 2010

Nossa história (Continuação)


Bem...

Eu não suspeitei que era ele, mas logo que cheguei em casa minha irmã já disse: "é do Jeferson". Dito e feito...
Durante o outro dia todo, fiquei pensando em quem poderia ter mandado, e nada me vinha a cabeça, nem uma pessoa. Fui a igreja a noite, e nem tchum que era ele... até que no outro dia ele me ligou, perguntando se eu tinha gostado da surpresa.

Se eu gostei???Adorei, respondi. Mas não sabia que eram suas, por isso não agradeci, desculpa!

Ainda postou um outro recado no orkut (ainda tínhamos orkut na época, agora não temos mais):

Ah!

Se as palavras pudessem dizer o quanto você me faz bem,apenas acabariam as folhas.
Pois explicando o bem que você me faz, as palavras venceriam esse universo didático.
E eu, eu estaria lidando com a certeza, de que jamais deveria ficar sozinho.
Por que assim como as palavras falam de bem, pelas folhas, o meu coração tambem possui um bem, talvez um bem querer, pois me queres tão bem.
E querer tornou-se a palavra chave, por que nesse querer bem, o bem que você me faz, é o bem de você existir.
Que bom que você aceitou esta simples lembrança, saiba que estarei sempre a seu lado quando precisar.
Seu amigo, Jeff
Isso foi no dia 13 de outubro, quando ele me enviou as flores.

Ele foi falar com o Pr. que estava na IURD naquela época, a meu respeito, que estava gostando de mim e tals, dai o Pr, o orientou a vir falar comigo, foi quando ele me ligou.

Conversamos algum tempo, dai percebi que ele estava enrolando demais o assunto, e perguntei: "Tudo bem Jeferson, mas afinal de contas, o que você quer??"

 Preciso dizer o que ele respondeu???

Só amanhã, no próximo post.

Até...

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